quarta-feira, 22 de abril de 2015

Viu Lência

O desejo de paz começa com um sentimento sublime. E este é o único sentimento que participa do desenvolvimento humano. Se observarmos temos muito a fazer para promover a paz. São tantas coisas que podemos fazer para contribuir que é muito difícil fazer uma lista. Mas, um dos problemas que há atualmente é que muito acreditam que uma guerra civil irá trazer paz. E muitos que querem se passar por intelectual tem este pensamento e procura populariza-lo para mostrar que é intelectual. Vamos convidar estas pessoas a procurar desenvolver outra forma de se intelectualizar-se! Ele mesmo vai ganhar mais e também a sociedade. Além deste, há outros integrantes da sociedade que também promovem a violência. Assisti uma cena em uma lotação que exemplifica muito bem este tipo de promovedor de violência. Um passageiro foi até o motorista para pagar a passagem, pegou o dinheiro e aproximou do motorista, pois esta lotação não tinha cobrador. Mas, o motorista estava dirigindo com uma mão e com outra estava conversando com o celular. Somente depois que terminou a conversa que ele foi pegar o dinheiro e dar o troco. Depois de alguns instantes, uma senhora passou o seu bilhete e ficou esperando o motorista validar, como estava demorando e como a fila de pessoas querendo passar a catraca estava aumentando, resolveu pedir para o motorista validar a sua passagem. Neste momento eu vi que ele estava pegando o seu bilhete, mas como a senhora pediu, ele não fez e falou que enquanto ele falar não vai validar nada. Então ela esperou a boa vontade do motorista. Como seu individualismo não estava satisfeito. Ao sair da lotação, o motorista apontou para todos com um sinal de mão demonstrando que estava armado. São pessoas como estas que faz a sociedade não desenvolver, promovendo a violência. E talvez em um bar ele tenha contado o episódio para seus pares se gabando deste feito! Então na sociedade atual temos os que promovem a violência ideológica e estes que em seu individualismo promovem a violência no dia-a-dia. Será que a solução é mais metrô?

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